sexta-feira, 11 de março de 2011

Política.

Cansei...

         Sobre a nomeação de José Genoíno como assessor direto do Ministro Nelson Jobim, do Ministério da Defesa, comentada por Augusto Nunes:
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         Não me dou mais o trabalho de produzir textos comentando as falcatruas do “Neolulopetismo”, basta reproduzi-los... ...e é o que faço abaixo:
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Sobre: Quando nem as mentiras nem as verdades são nobres.
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Infelizmente os Petistas não permitem que as “feridas” da "Ditadura Militar"; cicatrizem; que haja luz sobre as verdades e mentiras; em que reais contextos ocorrem suas causas e consequências...  Só estimulam o lateralismo de paixões e sentimentos de revanchismo, pela “derrota” ou pela “conquista” que não houve... ...pois sabemos que só houve perdas...
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Os personalismos maniqueístas das partes enunciam “heróis e vilões” quando sabemos que não houve... ...Colocam a realidade na nebulosidade da dúvida ao continuarem avivando essas “feridas” e negando luz sobre as verdades e mentiras, que se confundem na covardia do anonimato, mas por quê? Ora! Porque, nesse caso, nem essas supostas “verdades e mentiras são nobres”, pois, entre elas, existe a hipocrisia de sentimentos tanto de júbilo quanto de dor, “rescaldo” de uma batalha entre irmãos da qual não resultou: vencidos muito menos vencedores...
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Sobre: A Justiça Injusta...
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Observa-se uma incongruência na função orgânica da Gestão do Governo sob o comando Neolulopetista.
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A burocracia constitucional criou uma parafernália de normas e regulamentos coibitivos da corrupção, mas o maior delito desse governo é a própria: a corrupção.
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No atual ordenamento justicialista, do exercício político na gestão da “Coisa Pública”, trinta Leis, com seus: Artigos, Parágrafos e Alíneas, mandam punir um “infrator”, mas uma Alínea – somente uma – manda absolvê-lo... ...além, é claro, do aparelhamento ideológico do desgoverno neolulopetista!...
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É tão injusta essa Justiça, que “infratores” burlam a Lei e se vangloriam, debocham e escarnecem, sobre a sociedade em nome da burla!... 
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        François Caranna traduz muito bem essa aberração ao dizer: “Quando o “chefe do bando” se arroga o título de rei, as rapinas e os golpes recebem os nomes lisonjeiros de troféus e vitórias”.







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