sábado, 12 de março de 2011

O Clamor!...



Clamor...
                                                            
 Oh Tempo que me limita as "armas",
que só o breu teclado representa
em meus textos qu’em desespero
    clamam, gritam, mas ninguém atenta!...
.
Quero meu clamor esvoaçar e
dessa minha inquietude aquilo,
que, aqui, em silêncio, grito e
nem em eco consigo ouvi-lo!...
.
Não quero tombar covarde,
 nem nome cinzelado em lousas,
só quero ao clamor dar asas e
 ecoar essas "miles" cousas!...

                                                                      J. P. Fontoura.

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