segunda-feira, 21 de março de 2011

Por que Lula e Dilma não poderiam...


É da Natureza o poder intangível que seleciona o grau de percepção que diferencia os indivíduos para entenderem mais ou menos os fenômenos naturais que ocorrem a sua volta. Esse intangível é a força determinadora da individualidade de caráter, que cinge o ser humano: a seus erros, a seus acertos, a suas virtudes, a suas verdades, a seus ódios, a seus amores, a suas mentiras e a suas vilanias.

Essa é a razão pela qual não deveríamos ter permitido que, antes Lula e agora Dilma – seres humanos –, com seus “intelectos” limitados para compreender essas relações, pudessem gerir um Estado com tantas verdades “relativadas” ao contexto dessa complexidade. Não se trata, portanto, de segregacionismo, mas sim da subordinação de um “fato”, sobejamente comprovado, que são suas deficiências de “percepção”, a uma verdade absoluta da Natureza.

O que Lula fez e Dilma faz auxiliados por seus séquitos de aloprados larápios, desde: os brados nos “Portões das Metalúrgicas” e as “campanas terroristas da Corpse Flower (Titan Arum) enxertada na cepa da “terrorista que foi e continua sendo sem ter perdido o cheiro “horrorível” até os urros que vociferam hoje acima de seus pedestais e abaixo de seus topetes, é por culpa dos incautos e “da Imprensa”. Estes lhe deram e os mantém sob essa luz negra por não terem compreendido a índole de que o “messiânico” e a Corpse Flower  são possuídos, pois seus egos são mais fortes do que suas razões e estas ausentes da ética na trilha de suas moralidades políticas!...

Saber identificar e compreender o inimigo é meio caminho para evitar a derrota, mas esse povo incauto – não me incluo nesse universo –, abandonado pela Imprensa comprometida, não soube identificar quem realmente são esses “supremos enganadores”, que seqüestram almas e “corpos” conduzido-as ao negro destino de um caminho sem retorno!...



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