sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Conceitos e princípios indissociáveis entre Democracia e Comunicação:


I - Os ideais democráticos devem estar contidos na gênese de uma empresa de comunicação e serem praticados “ad eternum” e o ônus de uma sociedade que quer ser “soberana” e ter “liberdade irrestrita” é o de cultivar a "liberdade irrestrita da Imprensa”, mesmo que precise estar atenta para corrigir seus defeitos, pois ela é o "MANTO PROTETOR DAS DEMOCRACIAS".
A sociedade e aqueles que formam o tecido desse manto têm o dever de impedir que ele se transforme num “trapo velho”, incapaz de cobrir e proteger!

II - O fundamento de democracia contempla a existência da Imprensa com liberdade irrestrita, cujo “papel” é: “fazer pulsar os ideais democráticos” que consiste na concepção correta do que seja a informação da “verdade absoluta” e a opinião e esclarecimento da “verdade relativada ao contexto em que estiver inserida”.

Mas há quem entenda de que a Imprensa séria e correta deva defender e apoiar candidatos a cargos ou mandatos políticos e não tendo porque não dizer seus nomes. Digo que “tem sim’ e me fundamento nesses conceitos consagrados para afirmar, que, se isso fosse admitido como correto, estaríamos vivendo “tempos da liberalidade da ética na Imprensa” onde cada um de seus agentes construiria a sua. 

Primeiro eu não “acho”, tenho certeza que a Imprensa séria e correta não faria e não fará o que é apregoado por uma simples razão: se o fizesse estaria rasgando os conceitos e princípios dos ideais democráticos já consagrados...

Sendo o Jornalista um mero “agente orgânico” da Imprensa, como então atribuir-se a ele essa liberdade, em nome dela, se até ao mais alto Mandatário de “nossa” democracia são impostas regras para enunciar suas preferências por postulante a cargos? Por qual razão?...

Reduzindo-se a questão ao exemplo: se a primeira frase, pronunciada ou escrita, por agente da Imprensa quando iniciasse seu trabalho fosse: “meu candidato é fulano de tal... ...não precisariam existir eleições, colocar-se-ia no cargo o candidato daqueles que gritassem mais alto, mas por quê? Ora! Porque a maioria dos eleitores, infelizmente, é “boi de cabresto” extrato da sociedade que serve de massa de manobra, vota em qualquer incógnita que se lhes apresentar seja ela X, Y ou Z “Enéas ou Chipanzés”... ...Veja-se o exemplo da “propaganda subliminar e sub-reptícia que o Neolulopetismo utiliza!  Se validássemos esse ponto de vista, que é defendido por uma facção de Agentes da Imprensa, estaríamos rasgando o “Manto Protetor da Democracia”... 

 

   

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