sábado, 17 de setembro de 2011

A dicotomia do caráter político de plantão.


A Imprensa, representante de todas as mídias, é um ente da sociedade que não existe de per si, mas pelo que “são” seus agentes orgânicos, que lhe dão vida... ...esse é o motivo dela absorver e traduzir as virtudes e desvirtudes da Sociedade a que serve. Eis porque a necessária liberdade concedida à ela é, ao mesmo tempo, seu Edém e seu calvário... ...que lhe da “luz e treva”...

 Mas somos nós quem lê, ouve, interpreta, sofre ou tira proveito de suas verdades e mentiras... ...podemos ser:

- O ”estrato” ou o “extrato” subjugado pela política vigente;
- O universo das pesquisas eletorais;
- Os que se beneficiam do aparelhamento do Estado;
- Os tocados pelo condão do Neolulopetismo, que,  hipnotizados, são mantidos sob a “Sindrome do lulismo;
- Ou aqueles que sabem o que ocorre na política atual e gritam, desesperadamente, sem que lhes ouçam!...

Nos impuseram, compulsoriamente, a axiomática situação dicotômica  entre o “bem” e o “mal” imanentes do maniqueísmo, mas dourandos pelo "caráter de plantão"!...

PS. Para os desentendidos: consultem o “Aurélio” e saberão o que quero expressar na última frase do texto.       
 

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