terça-feira, 4 de outubro de 2011

Povo, Poder Constituido e Imprensa.

Venho dizendo a muito, que, para ter "liberdade irrestrita", o Povo deve pagar o preço de conceder "liberdade irrestrita a Imprensa”, pois esta, mesmo com seus defeitos, é o "MANTO PROTETOR DA DEMOCRACIA". Mas aos formadores desse tecido cabe vigília permanente para que os defeitos da Imprensa nunca ultrapassem o âmbito de sua operacionalidade administrativa, sem macular a “orgânica” transformando-o num trapo velho incapaz de proteger “a soberania do Povo”, que, junto com Imprensa – indissociáveis –, são sustentáculo da “Democracia”!...

Ora! Mas essa liberdade irrestrita da Imprensa lhe é concedida para que a exercite em nome de seu “papel”, nunca em nome de posições parciais e ou escusas a exemplo do que vem fazendo ao dar apoio irrestrito ao “Neolulopetismo” em detrimento da defesa da "pluralidade", característica natural da "Nação Brasileira", mas esse comportamento e posicionamento obtuso só prova que quanto menos plural for menos imparciais serão suas mídias na comunicação.

Saiba essa Imprensa, o “ELO perdido", que os “homens de boa vontade” vêem buscando para atingir a maturidade na relação Povo, Poder Constituído e Imprensa, está gravado no “Pergaminho” confeccionado com o sofrimento do Povo. Impedir essa busca retarda a modernidade, a paz universal e o lenimento dos males sociais, que são direitos da sociedade...

Delmar Fontoura.

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