sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Sou combatente não dissidente... ...Ora bolas!.

Como sou combatente, sento a pua...
Sou “combatente” não dissidente! Nunca cri – Deus me livre – nas idéias malucas dessa gente de plantão no “poder”, porque sempre soube quem são. “Deixá-los falando sozinhos” é o que querem e garanto não é a melhor “fórmula” para defenestrá-los. Não os contesto ou digo quem são e quem é o principal articulista dessa bandalheira só agora, pois os ouço dizerem e fazerem o que dizem e fazem desde os tempos dos “Portões das Metalúrgicas”.


Cultivo convicto o princípio – para muitos, teoria – que prega o respeito ao livre arbítrio do “indivíduo”, mas ao “ser social”, que escolher viver em sociedade ordenada, não é dado o direito de transgredi-la em  nome dessa liberdade e se transgredir ao tempo em que exercer uma função de agente do Estado estará ele praticando dupla transgressão...


Mas:

- mentir;
- caluniar;
- prevaricar;
- não seguir o ordenamento da Lei Maior;
- desrespeitar as decisões da Justiça;
- debochar do ordenamento jurídico;
- não cumprir ou não providenciar para que agentes do Estado cumpram a Lei;
- promover o aparelhamento do Estado com o objetivo de se perpetuar no poder;
- tentar cercear a liberdade da Imprensa, manto protetor da Democracia” e lídimo sustentáculo da Soberania do Povo...
...representa a letra fria da Cartilha da pseudoideologia Neolulopetista, redoma onde sobrevivem “criador” e “criaturas” de mesma gênese e gene...

Muitos, por se encontrarem em posições delicadas, talvez tenham de se calar covardemente, eu não... ...não sou dissidente de nada nem mitólogo... ...sou combatente “naturrealisa”. Não podemos amaciar com essa gente, se o fizermos será o mesmo que “entregarmos o ouro para o bandido” e isso, pelo menos eu, não farei.

Eles não exercitam política tradicional... ...em suas ações, cometem todas aquelas transgressões, que enumerei acima... ...indiferentes a tudo, para derrotarem seus adversários os quais tratam como inimigos, demonstrando, cinicamente, toda a covardia que lhes é peculiar.

Perdoem-me o neo-neologismos (sic), mas sou “patrialista”, “familista” e me sobra tempo e espaço, na consciência e alma, para lembrar meus irmãos Brasileiros. Agora, que não se confunda a escolha da melhor opção para nos governar com apoios a políticos a, b ou c... ...esse é um óbvio, que não precisaria ser explicado... ...Mas!

Não me sinto nem menor nem maior por dizer o que digo, pois, embora as conteste, as respeito como seres humanos, inclusive o “criador”, pois não lhes julgo menores por serem uns “trapalhões”, mas sim por serem apoiadores de ou políticos transgressores. Transmito minhas idéias sobre e aprendo com eles, uma vez que sou um observador do ser humano e nem o mínimo, que se possa imaginar, segregacionista.

É o caso de se lembrar: se todos fossem Albert Einstein não haveria “Garis” e Boris Casoy não teria tido oportunidade de ofendê-los, estes seriam Einstein; o contrário é verdadeiro e, neste caso, não poderiam dizer que Einstein era maluco, pois ele seria Gari... ...“Ora bolas”!...



Delmar Fontoura.


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