A Engenharia
da Natureza prova nossas semelhanças como seres humanos, mas, também, nos
distingue pelo “intangível” de nossas individualidades: com o saber, com a
inteligência e com capacidades intrínsecas de entendermos a essência de nossas
vidas e as relações destas com o todo da Natureza, que são nossas percepções
sensoriais!...
É esse
imensurável e intangível poder, que aleatoriamente dimensiona nossas virtudes,
nossos defeitos, nossos erros, nossos acertos, nossas verdades, nossas
mentiras, nossos ódios, nossos amores, nosso saber, nossa ignorância!...
...Tornando-nos iguais como seres humanos, mas diferentes como “indivíduos”!...
Essa é a razão pela qual não deveríamos ter permitido que o “indivíduo social”
Lula – ser humano –, com seu “intelecto” limitado para compreender essas
relações, pudesse vir a gerir um Estado com tantas verdades “relativadas” ao
contexto dessa complexidade. Não se trata, portanto, de segregacionismo, mas
sim da subordinação de um “fato”, sobejamente comprovado, que foi e é sua deficiência
de “percepção” a uma verdade absoluta da Natureza.
A culpa do “estado” em que se encontra a política
brasileira só pode ser atribuída a Lula auxiliado por seu séquito de aloprados
larápios. Essa deformação imprimida à política convencional teve início em
seus falsos brados nos “Portões das Metalúrgicas” e nos urros que vocifera
até hoje encimado em seu pedestal, só abaixo de seu topete... ...Mas a culpa
não é só dele não, é, também, de quem lhe fez oposição política e “da facção da
Imprensa”, que lhe deu e mantém sob essa luz negra, por terem feito vista
grossa a índole do mal de que o “messiânico” é possuído, pois seu ego é mais
forte do que sua razão e esta ausente da ética na trilha de sua moralidade
política, que tem seus princípios transmitidos a seus seguidores!...
Por essa razão estão apodrecidas as Três Casas do Governo
de onde se disseminam os “vermes” para as Unidades e Subunidades do Estado Infederalisado... ...Mas o pior de
tudo é que esses vermes já tomaram conta do último refúgio de nossa soberania:
a Sociedade Civil e a “Malha da Justiça”!...
Agora é a vez dos “vermes”
Se banquetearem com o que jaz
Inerte, sem as sábias vozes e letras,
Em agonia, imperfeito sim,
Mas este é o
meu País.
Oh! Nevoas sujo-escuro, sujas!...*
Saber identificar e compreender o inimigo é meio caminho
para evitar a derrota, mas esse povo incauto – não me incluo nesse universo – e
abandonado pela Imprensa comprometida não soube identificar quem realmente é
esse “supremo enganador”, que seqüestra almas para seu rebanho de zumbis conduzido-as
ao negro destino de um caminho sem retorno!...
Delmar
Fontoura.
*Estrofe de em Prosa e Versos: A Gênese.
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