sábado, 2 de junho de 2012

Agora é a vez "do's verme's”


A Engenharia da Natureza prova nossas semelhanças como seres humanos, mas, também, nos distingue pelo “intangível” de nossas individualidades: com o saber, com a inteligência e com capacidades intrínsecas de entendermos a essência de nossas vidas e as relações destas com o todo da Natureza, que são nossas percepções sensoriais!...

É esse imensurável e intangível poder, que aleatoriamente dimensiona nossas virtudes, nossos defeitos, nossos erros, nossos acertos, nossas verdades, nossas mentiras, nossos ódios, nossos amores, nosso saber, nossa ignorância!... ...Tornando-nos iguais como seres humanos, mas diferentes como “indivíduos”!...

Essa é a razão pela qual não deveríamos ter permitido que o “indivíduo social” Lula – ser humano –, com seu “intelecto” limitado para compreender essas relações, pudesse vir a gerir um Estado com tantas verdades “relativadas” ao contexto dessa complexidade. Não se trata, portanto, de segregacionismo, mas sim da subordinação de um “fato”, sobejamente comprovado, que foi e é sua deficiência de “percepção” a uma verdade absoluta da Natureza.

A culpa do “estado” em que se encontra a política brasileira só pode ser atribuída a Lula auxiliado por seu séquito de aloprados larápios. Essa deformação imprimida à política convencional teve início em seus falsos brados nos “Portões das Metalúrgicas” e nos urros que vocifera até hoje encimado em seu pedestal, só abaixo de seu topete... ...Mas a culpa não é só dele não, é, também, de quem lhe fez oposição política e “da facção da Imprensa”, que lhe deu e mantém sob essa luz negra, por terem feito vista grossa a índole do mal de que o “messiânico” é possuído, pois seu ego é mais forte do que sua razão e esta ausente da ética na trilha de sua moralidade política, que tem seus princípios transmitidos a seus seguidores!...

Por essa razão estão apodrecidas as Três Casas do Governo de onde se disseminam os “vermes” para as Unidades e Subunidades do Estado Infederalisado... ...Mas o pior de tudo é que esses vermes já tomaram conta do último refúgio de nossa soberania: a Sociedade Civil e a “Malha da Justiça”!...

Agora é a vez dos “vermes”
Se banquetearem com o que jaz
Inerte, sem as sábias vozes e letras,
Em agonia, imperfeito sim,
 Mas este é o meu País.
Oh! Nevoas sujo-escuro, sujas!...*

Saber identificar e compreender o inimigo é meio caminho para evitar a derrota, mas esse povo incauto – não me incluo nesse universo – e abandonado pela Imprensa comprometida não soube identificar quem realmente é esse “supremo enganador”, que seqüestra almas para seu rebanho de zumbis conduzido-as ao negro destino de um caminho sem retorno!...

Delmar Fontoura.




*Estrofe de em Prosa e Versos: A Gênese.




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