À covardia dos mentirosos de plantão.
Espero, que num
futuro, não muito distante,
quando estiverem
sobre o cepo da justiça do povo
este lhes desça o cutelo
da sabedoria coletiva
para, definitiva e
soberanamente, desmistificar
as aleivosias que
emanam desses caracteres
e para que sintam
o peso da história,
que, inexorável, não
faltará com a verdade!...
Espero que, quando
vergados
às suas
insignificâncias,
não mais possam
brandir
suas “covardes
mentiras”
sobre os ouvidos
dos desavisados,
pois estes, já despertos
do coma social,
não mais lhes ouvirão!...
Espero que o
tempo, justiceiro, implacável,
julgue essas
pestilentas covardias
para que purguem, sob
o jugo
de suas
consciências
se essas ainda
lhes restarem!...
Espero que no fim
de seus tempos,
quando restarem
somente suas almas,
suas carnes , ou mesmo
só pó,
encontrem lhes
esperando
uma justiça que
não falha...
...a justiça de
Deus!...
E “àqueles” que
lhes seguem,
nessas míseras e
covardes mentiras,
reserve-se o mesmo
FIM!...
Delmar
Fontoura.
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