Venho afirmando há muito tempo, que para ter "liberdade irrestrita" o Povo deve pagar o preço de conceder "liberdade irrestrita a Imprensa”, pois essa é o "MANTO PROTETOR DA DEMOCRACIA" mesmo com os defeitos que possui... ...Mas é preciso evidenciar que aos formadores desse tecido cabe vigiar no sentido de que os defeitos da Imprensa nunca ultrapassem o âmbito de sua operacionalidade orgânica, para que não se transforme num trapo velho incapaz de cobrir e proteger “a soberania do Povo”, que, junto com a Imprensa, são sustentáculo da “Democracia”!...
Ora! Essa liberdade irrestrita da Imprensa lhe é concedida para exercitá-lo em nome do seu “papel”, nunca em nome de posições parciais a exemplo do que vem fazendo com relação ao apoio irrestrito que vem dando ao “Neolulopetismo” em detrimento da defesa que lhe cabe em nome da "pluralidade", característica própria da "Nação Brasileira", que não comporta esse posicionamento, pois quanto mais plural for mais imparcialidade ixigirá “das mídias da comunicação”.
Saiba a Imprensa: o "elo perdido", que os “homens de boa vontade” vêem buscando para atingir a maturidade na relação Povo, Poder Constituído e Imprensa está nos seus escaninhos, sem o qual, o País ficará para trás na busca "da modernidade e da paz universal”...
Concordo! D nada adianta haver liberdade d imprensa se esta ñ cumprir o seu papel.
ResponderExcluirEssa imprensa marrom q temos hj, cujas calças ficam da mesma cor quando se apresenta o desafio d contrariar a estas entidades superpoderosas q se tornaram Lula e sua boneca, cala-se qdo tanto o Brasil precisava d sua voz, e fala asneiras sem precedentes qdo precisávamos d um olhar + crítico. Vivemos tempos difíceis. A sabedoria nos ensina q nada é bom ou mal por si; o q determina estas características é o uso q fazemos das coisas. Até a liberdade, qdo mau utilizada, pode arruinar o ser humano. Mesmo assim, queremos uma imprensa livre - livre p/ ser atuante, crítica, p/ informar e ñ deturpar, nem omitir. Livre p/ lembrar aos cidadãos q eles têm direitos e deveres e cobrar soluções efetivas dos membros da vida pública.