sexta-feira, 15 de abril de 2011

O Surreal e Maquiavélico Neolulopetismo...


O Neolulopetismo...
 O que Penso sobre o “porquê” do que dizem a Imprensa e Lula sobre o que não leram no texto do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso sobre o papel da oposição.

Surgido nos Portões das Metalúrgicas sob a estridência megafônica ressoada sobre caixotes, O Lulismo, já foi doentio, messiânico, inconseqüente, irresponsável... ...hoje, já metamorfoseado para o Neolulopetismo – a partir de 2002 –, é uma “máscara”, que muitos chamam de “petismo”, atrás da qual, como em um covil, seus guardiões saqueadores escondem um “ninho de terrorismo” onde acobertam vis e covardes crimes políticos e sociais...

Para a sociedade aparentam, subliminar e sub-repticiamente, a imagem de representantes do supremo bem, mas fundamentam-se em um surrealismo maquiavélico para maximizar o que apresentam como sendo suas virtudes e minimizar o que não admitem serem seus defeitos; em contrapartida “satanizam” seus adversários políticos como se fossem inimigos pessoais, destes maximizam o que atribuem serem defeitos e minimizam virtudes... ...a ponto de proporem suas extinções sumárias!...

Na prática superam o “surrealismo” de André Breton e o “Maquiavelismo” de Nicolau Maquiavel como uma horda de bárbaros em tudo que dizem e fazem, transformando a “coisa pública” no caldo de uma cultura que, “paradoxalmente, pragmatiza os paradigmas do fisiologismo da pseudoideologia” que exercitam na política!...

Tal qual o Nazismo, nascido de “idéias psicóticas”, o Neolulopetismo nasceu e se consolidou a partir de um fundamentalismo “psicopático”, onde se destaca a característica deformatória do egocentrismo contido no gene de seu preceptor, que pode causar males piores do que os que já causou e a nada se limitará.

No entanto, ninguém tem coragem de analisá-lo por esse prisma... ...Por quê? Qual o verdadeiro motivo desse estranho procedimento de parte de setores da Imprensa e de Analistas e Cientistas políticos?... Pois eu respondo: porque estão influenciados pela síndrome semelhante a “de Stocolmo” e pelo “papel moeda” vigente que os impede!...
  
Nem se preocupam mais em se abrigar sob a redoma que sempre os protegeu, pois já se consideram intocáveis... ...e isso aconteceu e acontece sob nossos olhos... ...Defrontamo-nos, agora, com a “terrível” realidade que é o “neolulopetismo”... ...comparável a perigos que a “ficção na arte” e a história, através dos tempos, vêm-nos “esfregando na cara”. Mas os vendilhões e os compráveis, agentes das vinditas e legatários da propinagem, tudo fizeram e fazem para que os incautos ou os imorais não percebam ou não queiram perceber porque lhes entorpeceram as percepções e ou os valores morais!...

Mas eu tenho minhas percepções atentas, pois:

Não emburrei, não sou burro.
Não sou cego, pois eu vi.
Não me digam que não sei.
Não digam que não entendi!...

Sei que não foi tudo o que vi.
Sei o tudo que vi e quis ver.
Sei do todo daquilo que vi.
Sei quem não vai querer ver!...

Não sabem o tanto que vi.
Não sabem quão feio é esse tanto.
Não viram, pois não quiseram.
Não quiseram aquilo que viram!...

Sei que adianta pouco dizer muito.
Sei que dizer muito pouco adianta.
Sei que querer dizer não adianta muito.
Sei que ouvir dizer mais dúvida levanta!...

Não!... Pior ainda é que sei tudo.
Sei!... Pior de tudo é o que não sei.
Não!... Pior é não saber o “quê” de tudo.
Sei!... Pior é o “quê” do tudo que suponho ser!... 





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