sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Sou “combatente” não dissidente.


Sou “combatente” não dissidente! Nunca cri – Deus me livre – nas idéias malucas dessa gente de plantão no “poder”, porque sempre soube quem são. “Deixá-los falando sozinhos” é o que querem e garanto não é a melhor “fórmula” para defenestrá-los. Não os contesto e digo quem é seu principal articulista só agora, pois o ouço dizer e fazer o que faz e diz desde os tempos dos “Portões das Metalúrgicas”.

Cultivo convicto o princípio – para muitos, teoria – que prega o respeito ao livre arbítrio do “indivíduo”, mas ao “ser social”, que escolheu viver em sociedade, não é dado o direito de transgredir o ordenamento da lei em nome dessa liberdade e se a esse “ser” somar-se uma função de agente do Estado estará ele praticando dupla transgressão...

Mas mentir, caluniar, prevaricar; não seguir o ordenamento da Lei Maior; desrespeitar as decisões da Justiça; debochar do ordenamento jurídico; não cumprir ou não providenciar para que agentes do Estado cumpram a Lei; promover o aparelhamento do Estado com o objetivo de se perpetuar no poder; tentar cercear a liberdade da Imprensa, manto protetor da Democracia” e lídimo sustentáculo da liberdade do Povo, representa a letra fria da Cartilha da pseudoideologia Neolulopetista, redoma onde sobrevivem “criador” e “criaturas” de mesma gênese e gene...

Muitos, por se encontrarem numa posição delicada, talvez tenham de ser comedido, eu não...

No palco da segunda guerra enquanto a Inglaterra interpretava Davi era massacrada, quando se deu conta e providenciou para se agigantar venceu a Alemanha Golias... ...Não será preciso dizer que não foi com “funda”, mas o que precisou fazer? Precisou primeiro aderir à convenção que regulamentava a guerra que os nazistas praticavam. Segundo usar as “mesmas armas” – físicas e psicológicas – que estes, pois chegou à conclusão de que se não o fizesse seria o mesmo que “capitular e marchar humilhada, rumo aos campos de concentração cujas torres de vigia vislumbravam, como miragem, no horizonte além mar”!... Portanto, como já frisei, não sou dissidente nem mitólogo... ...sou combatente “naturrealisa”.

Não podemos amaciar com essa gente, se o fizermos será o mesmo que “entregarmos o ouro para o bandido” e isso, pelo menos eu, não farei.

Eles não exercitam política dessa forma, ao fazê-lo, cometem todas aquelas transgressões que enumerei para derrotarem seus adversários os quais tratam como inimigos, pois demonstram, cinicamente, toda a covardia que lhes é peculiar.

Perdoem-me o neo-neologismos (sic), mas sou “patrialista”, “familista” e me sobra tempo e espaço, na consciência e alma, para lembrar meus irmãos Brasileiros. Agora, que não se confunda a escolha da melhor opção para nos governar com apoios a políticos a, b ou c... ...esse é um óbvio, que não precisaria ser explicado... ...Mas!  

Quando opino não me sinto nem menor nem maior por dizer o que digo e ouvir o que dizem os que defendem essa gente, que, embora as conteste, as respeito como seres humanos, inclusive o “criador”, pois não lhes julgo menores por serem uns “trapalhões”, sim por serem apoiadores de ou políticos transgressores. Transmito minhas idéias e aprendo com eles, uma vez que sou um observador do ser humano e nem o mínimo, que se possa imaginar, segregacionista hetero ou homofóbico.

É o caso de se afirmar: se todos fossem Albert Einstein não haveria “Garis” e Boris Casoy não teria tido oportunidade de ofendê-los, estes seriam Einstein; o contrário é verdadeiro e, neste caso, não poderiam dizer que Einstein era maluco, pois ele seria Gari... ...“Ora bolas”!...



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