sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Vale a pena ler de novo.

Ou lutamos numa Guerra de Justos ou tombaremos, como covardes, numa Guerra Inglória!

Este texto é a síntese de minha indignação, tanto contra aos que praticam, quanto aos que convivem, mansamente, com a corrupção e omitem o “nome que se deve dar aos seus atos”, pois que: o que é roubo se chame de roubo; o que é chantagem se chame de chantagem; prevaricar se chame de prevaricação; quem crapulea se chame de crápula; quem comete crime se chame de criminoso; quem não tem: correção moral, compostura, decência, dignidade, nobreza e pudor ético, essências do decoro, se chame de indecoroso...

 Observo o “Lulopetismo”, metamorfoseado para “Neolulopetismo” a partir de 2002, e sua “súcia” desde os tempos em que eles se adonaram da Prefeitura de Porto Alegre e tentaram, em vão, se adonar do Governo do Estado no RS. Quanto ao charlatanismo da “criatura”, que porta o DNA dessa anomalia política, eu já o observo desde os tempos dos “portões das metalúrgicas”, portanto, sei do que todos eles são capazes!...

Veja-se o exemplo do que fizeram da política no Brasil... ...Chegaram ao ponto de não se preocuparem mais em esconder as evidências da farsa dessa pseudoideologia, que há trinta anos dissemina esse maldito DNA. Mas o que conhecemos dessa farsa é apenas o que está acima da linha, o restante 90% está na “Fossa Abissal” do mar de lama que afoga a política convencional...

Mas não me cansarei de repetir quantas vezes forem necessárias, que isso se chama: prevaricação, malversação, roubo, chantagem,  indecoroso e crime “político”... ...É dilapidação dos Cofres Públicos e já se constitui como um mal social permanente. Por muito menos, sem provas cabais e escondido por trás de um partido político, seu “preceptor” e súcia, em nome de suas falsas e maniqueístas decências, caçaram Collor e, por nada, gritaram, histericamente, “fora FHC”... Sobre estes fatos a tecla não deve ser “delete” como querem muitos e defende a “mídia em genuflexão”, mas sim “enter”!...

Durante as campanhas de 2002 e 2006 manifestei minha inconformidade com as mentiras e meias verdades e com o desvirtuamento ético que o PT, seu preceptor e sua corriola davam aos pleitos. Lá, estabelecendo uma metáfora, eu já dizia: que a oposição deveria usar as mesmas armas que eles, senão perderia as eleições... ...que deveriam aderir a “convenção que regulava a guerra deles”, a semelhança do que fizeram os Aliados contra o poderio bélico e à espionagem alemã na II Guerra... ... Não fui compreendido!...

Após os episódios, sobejamente conhecidos, que culminaram com Lula eleito, pela segunda vez  e me sentindo frustrado, fiquei algum tempo indiferente à política.

Passado esse tempo e tocado pela indignação que o “Caso Renan” me causou, deixei se expressar o ser político que havia, e há em mim, e reafirmei tudo que dissera antes, acrescentando que: se quiséssemos extirpar aquele “câncer”, que aderia suas “metástases” às instituições e consumia a dignidade do Povo, deveríamos usar as mesmas armas e aderir à convenção que regulamentava a guerra deles, pois se não o fizéssemos seria o mesmo que “capitular e marchar, humilhados, rumo aos campos de concentração do PT, cujas torres de vigia já se vislumbrava como miragem no horizonte”!... ...Mas fizeram “ouvidos e bocas de mercador”!

Hoje nos encontramos sob a luz negra dos holofotes daquelas torres escamoteadas no aparelhamento do campo concentrador de poder representado pelo Neolulopetismo... ...seu “Hitler” continua dando as cartas, pois ele deve pensar como pensava Joseph Goebbels quando, mantendo o olhar vidrado e frio de criminoso calculista, em seu testamento político, dizia: “Quando a história retomar seu curso, nós ressurgiremos como os puros… ...os imaculados”.

Portanto, não venham mais tarde comporem seus arrependimentos, como “Traudl Junge” (*) ... ...quando se disse arrependida... ...eu não os aceitarei...

Ou lutamos numa Guerra de Justos ou tombaremos, como covardes, numa Guerra Inglória!... ...Eu estarei sempre aqui nas trincheiras da dignidade!...

 


Delmar Fontoura.



(*) Traudl Junge foi a jovem secretária, que datilografou o último discurso do Füher... ...depois, arrependida, disse, que se soubesse o que estava ocorrendo  teria se juntado aos jovens de sua idade e lutado contra a tirania de Hitler!... ...Mas já era tarde demais...


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