Parto deixando minh’alma,
junto às lágrimas que chorei,
Mas fica, para a eternidade,
mesmo na matéria em pó
ou no “ecto” dessa alma,
eterno e vibrante,
este amor sem fim!...
Pois saibas que morro, e
morreria tantas vezes
por ti, se preciso fosse,
mas por estas mortes
iria e irei vagar na eternidade
por ti, se preciso fosse,
mas por estas mortes
iria e irei vagar na eternidade
com a alma incompleta, pois partiria
e parto faltando você em mim!...
Delmar Fontoura.
Delmar,
ResponderExcluirQue beleza de poema! Feliz de quem receber as vibrações dessas palavras.Parabéns! Abraço. Márcia