domingo, 12 de fevereiro de 2012

Por que Lula e Dilma não poderiam...


É da Natureza o poder intangível que seleciona o grau de percepção que diferencia os indivíduos para entenderem mais ou menos os fenômenos naturais que ocorrem a sua volta. Esse intangível é a força determinadora da individualidade do caráter, que cinge o ser humano: a seus erros, a seus acertos, a suas virtudes, a suas verdades, a seus ódios, a seus amores, a suas mentiras e a suas vilanias.

A propósito de seus últimos ‘passos’, eis a razão pela qual não deveríamos ter permitido que, antes Lula e agora Dilma, com seus “intelectos” limitados, como seres humanos, para compreender essas relações, pudessem gerir um Estado com tantas verdades “relativadas ao contexto dessa complexidade”. Não se trata de segregacionismo, mas da subordinação de suas “deficiências de percepção” a determinante dessa verdade absoluta da Natureza.

Mas esse comportamento impróprio, para o exercício político, ocorre desde os brados de Lula nos “Portões das Metalúrgicas” e das campanas da “Titan Arum” enxertada na cepa da “terrorista que foi e continua sendo sem ter perdido o cheiro “horrorível” até os urros que ambos vociferam hoje... ...acima de seus pedestais e abaixo de seus topetes...

Mas o que Lula e Dilma fizeram e fazem, auxiliados por seus séquitos de aloprados larápios, é por culpa dos incautos e de parte da Imprensa, que lhes mantém sob essa luz negra, por não terem compreendido a índole de que o “messiânico” e a “Corpse Flower” são possuídos, pois seus egos são mais fortes do que suas razões e estas ausentes da ética na trilha de suas moralidades políticas!...

Agora é tarde, pois esqueceram-se de que saber identificar e compreender o inimigo é meio caminho para evitar uma derrota, mas esse povo incauto – ou nem tanto – e abandonado por uma Imprensa comprometida não soube identificar quem realmente eram e são esses “supremos enganadores, que seqüestram almas e corpos conduzido-as ao negro destino de um caminho sem retorno”!...


Delmar Fontoura. 


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