Vivemos momento histórico de nossa
sociedade em que, parte dela, confunde
liberdade com liberalidade de princípios.
No trabalho, na escola, no lar, na
política, no esporte e nos interesses privados há uma tendência das pessoas se
sentirem com liberdade absoluta, enquanto os parâmetros do bom senso e da
lógica demonstram que a liberdade social deve ser relativa.
A Liberdade Social não pode ser
confundida com liberalidade de princípios e deve estar inserida na proporção
exata do que estabelece o ordenamento social. Não pode ser tomada com autocracia
sem prejuízo moral e material do coletivo e da individualidade do ser social, pois
deve ser dada ou tomada na proporção exata da responsabilidade de cada
indivíduo no contexto da atividade social da qual é representante.
Os exemplos mais evidentes de liberalidade ocorrem no
universo da política onde os “delitos que se caracterizam como
transgressão” e a "obediência aos fundamentos da ordem social” são princípios,
na letra fria da Lei, que se antepõem por uma linha muito tênue, que foi alargada pelo “Justicialismo político” para dar passagem ao séquito de corruptores
e corrompidos aloprados do Neolulopoetismo.
Vê-los caminhar nessa faixa escura do
aparelhamento na gestão do Governo e ou no exercício político não causa mais
espanto aos hipnotizados pela “síndrome de submissão aos interesses escusos”
impostos por essa “pseudoideologia do mal”. Até quando vamos nos manter
indiferentes como “mercador”: olhar e não enxergar; ouvir e não escutar?
Já passou da hora da Sociedade
estreitar essa “faixa” e barrar essa desenfreada caminhada dos portadores e transmissores do
“gene maldito” da corrupção...
Delmar Fontoura
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