Como é possível se admitir que, entidades
econômicas, no mundo da competição, sobrevivendo do lucro, possam unificar
ideias de diferentes mercados em que atuam. Ainda mais quando esperam (sic) ser
representadas por uma confederação de Estados políticos... ...Isso é,
literalmente, impossível, considerando-se que tentam, ao mesmo tempo, unificar
etnias tão diversificadas, especialmente, na cultura econômica, como é a da Europa
a semelhança a da América Latina. Isso é impensável em macroeconomia.
O idílio Europeu até foi lúdico, mas esqueceram-se
de que a Economia assemelha-se a uma bela mulher que se entrega a um homem em
troca de vários Cartões de Crédito, por isso a UE está e vai continuar pagando
caro pela ingenuidade de ter liberado tantos cartões a bela e loira europeia de
olhos azuis...
Prova do que afirmo está no fato de que a morena
Latino América, embora tenha flertado com essa utopia, paradoxalmente, foi
salva pela desunião ariginada de sua diversificação étnica.
Mas que isso sirva de lição, pois é necessário
deixar claro, que cada Povo precisa responder pelos erros que comete em seus
negócios e pelos governantes que escolhe. Não é justo que os erros da Espanha,
da Grécia e de Portugal aflijam outras comunidades mundo afora como está ocorrendo
a partir da Europa.
E tem mais! Se o Mundo Econômico não se der conta
de que a economia não pode sustentar esse “cancro” que é a corrupção de
governos e a especulação sem a eficácia da produção (exemplo Eike Batista), que
é o objeto do papel econômico, será o caminho para o caos...
Delmar Fontoura.
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