É da Natureza o poder intangível que seleciona o grau de percepção que diferencia os indivíduos para entenderem mais ou menos o que lhes rodeia. Esse intangível é a força determinadora da individualidade de caráter, que cinge o ser humano: a seus erros, a seus acertos, a suas virtudes, a suas verdades, a seus ódios, a seus amores, a suas mentiras e a suas vilanias!
Também é da
natureza a lei que regula o equilíbrio entre as “ações e reações”; a utopia e o
pragmatismo do ser humano...  
Portanto, se
não fossemos o que somos nem argila que moldamos, que “criaturas” imaginam que deveríamos ser na concepção
ideológica que pregam para a sociedade?...  
A que grupo
étnico pertenceríamos?
Qual deveria
ser nosso idioma?
Quem cuidaria
de nossas doenças?
Quem
produziria para nossas necessidades biológicas e sociais?
Qual seria
nossa crença, se a tivéssemos?
Seríamos bons
ou maus?
Seríamos
classe A, B, C, D, ...?...
Seríamos
Banqueiros ou Bancários?
Seríamos
Engenheiros ou Torneiros Mecânicos?
Seríamos
Burgueses ou Plebe?
Seríamos
pobres do Norte e Nordeste ou Elite do Sul e Sudeste?
Quem nos daria
emprego?
Se com emprego
seríamos patrões ou empregados?
Não
prestaríamos contas de nossos atos?
Não teríamos
responsabilidades coletivas?
Como seriam os
acessos aos bens disponíveis? 
Lutaríamos
para conquistar o que?
Quem cuidaria
da Flora, da Fauna e do Meio ambiente?
Quem
recolheria nossos lixos?
Quem abriria
nossas covas?!...
Eis a questão
em aberto... ...Pensemos um “pouco” sobre isso!...
Delmar
Fontoura.  

 
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