A arte não exige forma de expressão padronizada, ela é, apenas, a estética de sentimentos,
que, limitados entre as pontas “de emoções”, se transformam em poesia livre,
através da qual se libertam as amarras da razão e as almas presas entre os
limites da matéria.
É através dessa liberdade, que o pensamento voa nas dimensões do tempo e do espaço além da razão, transformando
o artista em confesso libertário-anarquista, permitindo-lhe, a modificação da
morfologia, a solecização da sintaxe e a conjugação do verbo livre de qualquer
pudor estético... ...e o mais importante, liberto de expressões padronizadas!
Delmar
Fontoura
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