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| Emitida por um portador de "escoliose"!... |
Com todo o respeito que dispenso à discordância, estou
exercendo o “prazer de pensar” como representante do gênero humano e esse
exercício é assim mesmo: alguém pensa de algum lugar e eu penso daqui... ...mas
não estarei sendo pós ou pré-conceituoso, enquanto discordar de alguma opinião
pessoal ao contrário da hipótese de
discordar de gente como coletivo.
Concordo quando ouço afirmarem que o “bom conceito” pode
ser entendido como bom saber, mas à coletividade isso representa “pós” ou “pré”
conceito... ...ainda mais se dependente de posturas, no caso “corporal”... Ora! Se
for conceito é pessoal, logo se contradiz quando adjetiva de que “gente
altamente qualificada” escreve isso ou aquilo
opinando sobre comportamento humano... ...Isso significa que é uma opinião
sobre essa gente, o que considero pós ou pré-conceituoso, porque gente é coletivo,
que pode representar multidão de pessoas; conjunto de habitantes de um país.
Mas a malha do saber é tão complexa que nunca nada
está definitivo e irreversivelmente certo ou errado, tem ou não tem sentido,
mesmo porque se desmentem ou se anulam pelo contraponto do equilíbrio das Leis
Naturais!
Não se pode querer convencer ninguém sobre nada sem
lhes deixar o direito da dúvida, mesmo por que esta está contida no princípio
do “saber”, que independe dos pós ou pré-conceitos!...
É temerário conceituarmos o saber como dependente da
postura corporal, especialmente se criticarmos alguém por “escrever isso e
aquilo sobre comportamento humano”! Ora!... Pois entre supostos bons
entendedores não pode esperar que aceitem como pronto e acabado tudo que lêem...
Dou como testemunho do que afirmo o contraditório: Se
a “postura corporal” fosse tão definitiva, como está consignado nesse conceito,
como explicar a sapiência de Stephen William Hawking?
Delmar Fontoura.
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