sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

A Lógica do Exercício Político Neolulopetista.


           Considerando: Que se, através de seus agentes, o Neolulopetismo, com o pudor ético que lhe caracteriza, já sobejamente demonstrado, implícita ou explicitamente, é capaz de atitudes e ou atos sub-reptícios incompatíveis com o exercício político, é lícito, também, deduzirmos, pela lógica da probabilidade, de que ele tenha transigido e cometido os crimes “políticos” e ou “cíveis” que lhe são imputados e de que essa possibilidade seja bem maior do que a impossibilidade.

            Considerando: Que se, nesse caso, o procedimento ético do Neolulopetismo transgride os princípios legais dos universos “político” e “cívil”, induzindo seu enquadramento a partir destes, ele terá que se submeter pelo que tenha transgredido a esses princípios e a essa ótica. Apelar para os “regramentos” que minimizem seus “crimes” é balela e embromação de interesses escusos e casuísticos de pseudopolíticos falastrões, indecorosamente, mal intencionados!...

            Analisando: Na Antropologia Social encontramos os fundamentos que regem, explicam e enquadram a prática política do Neolulopetismo e dos que lhe apóiam. Essas “ações”, sob a égide política, em princípio, estão catalogadas como falta de: correção moral, compostura, decência, dignidade, nobreza, honradez e pudor ético que constituem a essência do decoro, em qualquer dimensão do tempo e do espaço, portanto, são imanentes do “mau caráter”, pelo mal que causam à política através das Três Casas do Governo, além da “transgressão Civil” causada, pela malversação do Patrimônio Público e a “escandalosa corrupção” que atingem corpo e alma da Sociedade, além da causa republicana...

           Concluindo: Portanto, por definição, aos homens de bem do Governo ou da Sociedade, cabe “reação” as “ações” do Neolulopetismo e dos que lhe apóiam, promovendo o equilíbrio natural contido nos princípios do regramento social ao qual esse desmando político transgride, pois, embora sejamos semelhantes sob o ponto de vista biológico, nos relacionamos num universo de entes sociologicamente diferentes, sendo assim, admita-se ao Neolulopetismo e a seus agentes a liberdade de coabitar suas individualidades corrompidas, mas que respondam por elas... ...e não impeçam a nossa liberdade e o nosso pleno e democrático direito a “reação”!...

 

Delmar Fontoura

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