segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Ou lutamos numa Guerra de Justos ou tombaremos, como covardes, numa Guerra Inglória!








O Mentor
Este texto é a síntese de minha indignação, tanto contra aqueles que praticam, quanto aos falsos pudicos, que convivem, mansamente, com os corruptos e omitem o “nome que se deve dar aos seus atos”, pois que: o que é roubo se chame de roubo; o que é chantagem se chame de chantagem; prevaricar se chame de prevaricação; quem crapuleia se chame de crápula; quem comete crime se chame de criminoso; quem não tem: correção moral, compostura, decência, dignidade, nobreza e pudor ético, essências do decoro, se chame de indecoroso... 

 Observo o “Lulopetismo”, a partir de 1980, metamorfoseado para “Neolulopetismo” a partir de 2002, e sua “súcia” desde os tempos em que se adonaram da Prefeitura de Porto Alegre e tentaram, em vão, se adonar do Governo do Estado no RS. Quanto ao charlatanismo da “criatura”, que porta o DNA dessa anomalia política, eu já o observava desde os tempos dos “portões das metalúrgicas”, portanto, sei do que capazes!...  

Veja-se o exemplo do que fizeram da política no Brasil... ...Chegaram ao ponto de não se preocuparem mais em esconder as evidências dessa vergonhosa corrupção, cujo DNA se dissemina a trinta anos. Mas isso é apenas o que está acima da linha, o restante, 90%, está na “Fossa Abissal” do mar de lama com que afogam a política convencional. 

Mas não me cansarei de repetir quantas vezes forem necessárias, que o que fazem corresponde a: prevaricação, malversação, roubo, chantagem, é indecoroso e crime “político”... ...É dilapidação dos Cofres Públicos e já se constitui como um mal social permanente. Por muito menos, sem provas cabais e sob o comando de um partido político, seu “preceptor” e súcia, em nome de suas maniqueístas indecências, caçaram Collor e, por nada, gritaram, histericamente, “fora FHC”... Sobre estes fatos a tecla não deve ser “delete” como querem muitos e defende a “mídia em genuflexão”, mas sim “enter”!... 

Durante as campanhas de 2002 e 2006 manifestei minha inconformidade com as mentiras e meias verdades e com o desvirtuamento ético que o PT, seu preceptor e sua corriola davam aos pleitos. Lá, estabelecendo uma metáfora, eu já dizia: que a oposição deveria usar as mesmas armas que eles, senão perderia as eleições... ...que deveriam aderir a “convenção que regulava a guerra deles”, a semelhança do que fizeram os Aliados contra o poderio bélico e à espionagem alemã na II Guerra... ...Não fui compreendido!... 

Além do caso "Celso Daniel", às vespéras da primeira eleição de Lula em 2002 e depois em 2006, pós episódios, sobejamente, conhecidos, que culminaram com Lula eleito pela segunda vez  e me sentindo frustrado, fiquei algum tempo indiferente à política. 
A Marcha Ingloria.
Passado esse tempo e tocado pela indignação que o “Caso Renan” me causou, deixei se expressar o ser político que havia e há em mim, e reafirmo tudo que dissera antes, acrescentando que: se quisermos extirpar esse “câncer”, que aderiu suas “metástases” às instituições e consume a dignidade do Povo, devemos usar as mesmas armas e aderir à convenção que regulamentava a guerra deles, pois se não o fizermos será o mesmo que capitular e marchar, humilhados, rumo aos campos de concentração do Neolulopetismo, cujas torres de vigia já estão disseminadas nas entranhas da sociedade... ...não são mais miragens no horizonte!... ...Mas fizem “ouvidos e bocas de mercador”!  
Joseph Goebbels
Hoje nos encontramos sob a luz negra dos holofotes dessas torres escamoteadas no aparelhamento de um campo concentrador de poder representado pelo Neolulopetismo disseminados nos escaninhos dos Três Poderes e na sociedade... ...seu “Hitler” continua dando as cartas, pois parafraseando o que pensava Joseph Goebbels, quando, mantendo o olhar vidrado e frio de criminoso calculista, em seu testamento político, dizia: “Quando a história retomar seu curso, nós ressurgiremos como os puros, os imaculados”. 
 
Portanto, não venham mais tarde alegarem seus arrependimentos, como “Traudl Junge” (*)... ...quando se disse arrependida... ...eu não os aceitarei...
 
(*) Traudl Junge foi a jovem secretária, que datilografou o último discurso do Füher...
...depois, arrependida, disse, que se soubesse o que estava ocorrendo  teria se
 juntadoaos jovens de sua idade e lutado contra a tirania de Hitler!... ...Mas já era tarde demais...
 


Ou lutamos, agora, numa Guerra de Justos ou tombaremos, como covardes, numa Guerra Inglória!... ...Eu permanecerei aqui nas trincheiras da dignidade!...

Delmar Fontoura.




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